Tinha feito dois filmes realmente intensos, um de horror e um de suspense, com atuações dramáticas intensas também, e sei que há muitos filmes em torno que poderia ter feito, outros incríveis que resolvi passar, mas nenhum me oferecia algo distinto.Eu só queria… mostrar o drama de uma única pessoa sozinha em uma casa, num set no Alasca… foi um grande desafio. Pra mim foi a oportunidade perfeita de reinventar-me e aprender muito mais. Acredito que eu tenha as habilidades que o estúdio buscava. O interessante é que nunca houve um ponto onde disseram ‘estamos com medo de que você o faça muito assustador’, isso nunca esteve em discussão, só nos sentamos para conversar. Assim, do meu ponto de vista, Eclipse era algo totalmente diferente dos demais que me ofereciam.
David, seu divo! *-*
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