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segunda-feira, 21 de junho de 2010

Kristen Stewart, Robert Pattinson e Taylor Lautner falam sobre “Eclipse”


Kristen Stewart, Robert Pattinson e Taylor Lautner falam sobre “Eclipse”



É aquela época do ano, de novo: Time Edward e Time Jacob entram em campo para mais uma rodada da saga “Crepúsculo”, onde a taça é o coração da aparentemente cada vez mais melancólica Bella Swan. “Eclipse”, o terceiro episódio do quarteto de livros criado por Stephanie Meyers, faz um “fast forward” até as últimas semanas da vida de Bella como estudante do ginásio de Forks. Seus problemas são complexos: marcar a data de seu casamento com Edward, seu namorado-vampiro (Robert Pattinson); decidir se vai ou não se tornar vampira e se está ou não apaixonada por seu amigo homem-lobo, Jacob (Taylor Lautner); e, finalmente, evitar que a família de seu futuro noivo seja exterminada por um exército de vampiros sob o comando de Vitória (Bryce Dallas Howard), sedenta de vingança pela morte de seu parceiro no primeiro episódio da série.





Não são problemas comuns para uma adolescente, mas, como todo fã da saga sabe, nada na cidade de Forks, sua escola e sua vizinhança é comum. Dirigido por David Slade (“30 Dias de Noite”) num clima mais thriller que seus antecessores, “A Saga Crepúsculo: Eclipse” estreia no Los Angeles Film Festival dia 24 e nas telas do mundo todo, simultaneamente, dia 30. No último fim de semana, quase todo o jovem elenco do filme reuniu-se num hotel de Beverly Hills para divulgar mais esta etapa em sua jornada coletiva rumo ao mega-estrelato. Em resumo, o que eles disseram:


Sobre viver Bella Swan durante todo esse tempo:

“Para um ator, é extremamente satisfatório poder acompanhar uma personagem em toda a sua jornada. O próximo episódio é extremamente complexo para Bella, que tem que tomar decisões de vida e morte, literalmente. É complicado. Esposa, mãe, vampiro. Já seria difícil fazer o papel de uma esposa e mãe tão jovem, e se eu não tivesse acompanhado Bella em sua progressão pessoal, nas escolhas que fez, seria ainda mais. Vejo Bella crescendo e se transformando numa jovem matriarca. Uma líder de seu novo clã. E ela passa por mudanças tão radicais nos próximos filmes… isso vai ser muito interessante, doido e empolgante de fazer, como ator.”


Sobre o que foi difícil e mais fácil de filmar em Eclipse:

“Não foi fácil fazer a cena em que Bella pede que Jacob a beije, lá no alto da montanha, antes da batalha [contra o exército de Vitória]. Eu precisava justificar para mim mesma as motivações da personagem – esse é o único modo de fazer uma cena convincentemente. E eu não entendia porque ela de repente resolvia trair Edward, depois de toda a jornada dos dois como casal. Então, de certa forma para mim a cena foi uma supresa – Bella me supreendeu, e eu pude entender absolutamente o que ela queria com aquele beijo, a compreensão que ela precisava obter sobre o que Edward e Jacob representavam em sua vida. A mais divertida e fácil, é claro, foi fingir estar dormindo entre dos carinhas deliciosos, um cara bombado, sem camisa, e um deus gótico…. Ainda por cima foi divertido ouvir o diálogo entre os dois, como se eu nem estivesse ali…”

Sobre os diretores da saga:

“Catherine [Hardwicke, diretora de "Crepúsculo"] é minha amiga. Conversamos muito, sempre. Acredito que ela estabeleceu perfeitamente o universo da saga, a criação visual da mitologia com certeza tem que ser creditada a ela. Catherine tem uma conexão muito grande com os aspectos juvenis do material e trouxe esse lado à tona. Chris [Weitz, diretor de "Lua Nova"] é a pessoa mais gentil e simpática do mundo. Não tenho nem palavras para descrever que pessoa bacana ele é. Ele é cheio de compaixão , paciência e sabedoria, e aprendi muitíssimo com ele. David [Slade, diretor de "Eclipse"] eu não conhecia. Ele tem uma sensibilidade mais mórbida, mais ligada ao thriller, e foi bacana explorar esse lado – só lamentei não ter podido fazer cenas de ação como os outros atores… teria sido divertido. Estou ansiosíssima para começar a trabalhar com Bill. Ele é uma pessoa super inteligente e acessível, cheio de idéias brilhantes.”


Sobre viver Edward Cullen durante todo esse tempo:
“Por um lado compreender o personagem vai me ajudar a fazer a etapa mais difícil do seu arco, que é no próximo filme, quando ele se torna pai em circunstâncias muito… especiais. Eu, pessoalmente, não tenho idéia de como é ser pai. Confesso que estou absolutamente apavorado com a ideia de Edward virar pai no próximo filme… Por outro lado, sou um chato e já estou reclamando demais de tanta maquiagem, das lentes de contato… Quem me faz cair na real é Kristen, que me corta sempre que começo a reclamar; ‘Pára com isso, por que você não se acostuma logo?, Você é patético!’”


Sobre o que foi difícil e mais fácil de filmar em Eclipse:

“O mais fácil foi logo a primeira cena que filmamos, eu com Kris, naquele campo todo florido, pedindo Bella em casamento e tal. A cena na tenda com Kris e Taylor foi hilária mas, para mim, foi dificílima também. Eu estava exausto, foi mais para o final da filmagem, onde eu tinha só cenas super longas. Quando chegou naquela em que Kris está dormindo entre Taylor e eu, eu não conseguia lembrar minhas falas de jeito nenhum. E o pior é que Kris que devia estar quietinha fingindo estar dormindo ficava olhando pra mim e fazendo caretas para ver se eu ria…”

Sobre a Inglaterra na Copa do Mundo:

“Toda vez que a Inglaterra parece que vai se dar bem, quando parece que os astros estão favoráveis…. E todo mundo está dizendo ‘Nenhum outro time está jogando tão bem, a Inglaterra tem um grande time”…. Quando isso acontece… em geral somos chutados pra fora logo na primeira rodada. Isso sim é uma verdadeira maldição.”

Sobre viver Jacob Black durante todo esse tempo:

“Jacob evoluiu muito para mim, como ator. No início ele era uma espécie de personalidade fracionada, mas agora ele está inteiro, mais maduro, mais sério. O mais mais gostoso é que o elenco está ficando cada vez mais unido, somos cada vez mais próximos uns dos outros, somos uma turma, amigos de verdade. Isso torna tudo tão mais tranquilo.. Mas estar sempre sem camisa, não é agradável. Estamos filmando no Noroeste americano, onde é sempre frio e chuvoso… Manter o físico também tem sido incrivelmente dificil. Achei que treinar para ficar com este preparo seria árduo, mas o pior é não perder a massa muscular. Basta eu deixar de treinar uns dois dias ou parar de comer as coisas certas a cada duas horas.”

Sobre o que foi difícil e mais fácil de filmar em Eclipse:

“Fisicamente, o mais difícil foi carregar Bella pela floresta e, ao mesmo tempo, conversar com ela, durante três minutos. O plano inicial era ter um guindaste carregando Kris de forma que só iria fingir estar com ela no colo. Mas não ficou bom, não ficou natural. Então lá fui eu.. e com páginas e páginas de diálogo, uma cena muito longa. Odiar Edward durante o filme todo também foi muito difícil, especialmente na cena da tenda, quando estamos berrando um com outro. Porque Rob e eu somos amigos, e ele é um cara legal, ficar furioso com ele e continuar furioso é complicado. Fácil? Beijar Bella. Ponto para o Jacob, fico feliz por ele!

Sobre o que sente falta de sua vida anterior como adolescente comum:

“Os torneios de artes marciais e os jogos de futebol da escola que a família toda assistia. Não precisar andar com guarda-costas o tempo todo. Mas sou gratíssimo a tudo o que me acontece.”


Robeijos ♥

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